Outro dia o Luciano Viana, sócio da Quente, foi um dos entrevistados do jornal O Tempo em matéria de capa do caderno de cultura sobre a atual cena musical de Belo Horizonte. Clique nos links abaixo para ler a matéria completa.
Outro dia o Luciano Viana, sócio da Quente, foi um dos entrevistados do jornal O Tempo em matéria de capa do caderno de cultura sobre a atual cena musical de Belo Horizonte. Clique nos links abaixo para ler a matéria completa.
Flávio Renegado e Pedro Morais são os convidados especiais do show que acontece no dia 16 de abril na Autêntica.
Nos últimos dois anos a vida e a música de Qinho mudaram. Muito. Ele casou, se mudou, teve um filho, fez shows em palcos, nas ruas, e, aos poucos, compôs, gravou e produziu um disco novo enquanto passava dos 28 aos 30 anos. Agora, passada a turbulência, é hora de mostrar o que ele registrou da travessia.
O resultado está em seu terceiro disco solo, Ímpar. Nele, Qinho se expressa — através de uma série de contrastes de imagens, palavras e sons — como um alguém mais complexo e multifacetado que o de anos atrás. Revela-se, ao mesmo tempo, mais indefinido e mais inteiro, quem sabe por ter decidido se mostrar “mais partido, fragmentado, imperfeito mesmo”, como ele diz ao refletir sobre o título do álbum:
— Mostrar o ímpar é deixar o lado menos harmônico à mostra. Ímpar também tem a ver com o que é único em cada um, aquilo que é singular, diferente. Às vezes não é fácil bancar isso, desagrada, mas também é uma aposta em algo especial — diz.
Nascido em Brasília e criado no Rio de Janeiro, Qinho surgiu na cena musical carioca com a banda VulgoQinho&OsCara e, na sequência, lançou os discos solo Canduras, em 2010, e O Tempo Soa, em 2012, destacando-se junto à vertente mais indie da MPB local. Em seu novo trabalho, lançado em março deste ano e disponível para download no site do artista (qinho.com.br), a sonoridade mistura elementos orgânicos e eletrônicos, com uma proposta pop, mas carregada de experimentalismo.
Ao longo de Ímpar, Qinho não pesa a mão para imprimir uma imagem radicalmente oposta ao que seus fãs conhecem e admiram. Prefere, como a arte da capa indica — uma foto que registra seu rosto em movimento, disforme —, acentuar a experiência de um momento de transição, marcado por choques e fusões de um lado com o outro, do par com o ímpar. “A ação, nesse disco, é mais parecida com a de um golpe, no sentido de entrar em choque com algo, uma imagem ou um lado meu estabelecido, quebrar esse par”.
No show de lançamento do disco em BH, que acontece n’Autêntica a partir das 20h de 16 de abril, quinta-feira, Qinho contará com as participações especiais de dois artistas mineiros de sua geração: Flávio Renegado, com quem Qinho já se apresentou no Rio, e Pedro Morais. Além dos mineiros, Qinho será acompanhado por sua banda base formada por Bruno Di Lullo (membro do Tono e parceiro de artistas como Domenico Lancelotti e Alice Caymmi), Theo Zagrae (Mart’Nália), Lucas de Paiva (da banda indie Séculos Apaixonados), Rodrigo Braga (Dois do Samba) e Guilherme Marques.
O show de abertura ficará por conta do Minimalista, projeto solo do mineiro Thales Silva, vocalista da banda A Fase Rosa, que em 2014 lançou seu primeiro disco e teve boa repercussão junto à mídia indie. Antes e no intervalo entre os shows, o público ouve seleções musicais feitas pelo DJ Meio Desligado, autor do blog de mesmo nome e especializado em música independente brasileira.
Os ingressos para a noite custam R$ 25 e há também um pacote promocional, com ingresso e o CD Ímpar, por R$ 30. As compras podem ser feitas pelo site sympla.com.br/aautentica
SERVIÇO
Qinho – show de lançamento do CD Ímpar
Participações de Flávio Renegado e Pedro Morais
Show de abertura: Minimalista
DJ Meio Desligado
16 de abril, quinta-feira, 20h
Ingressos: R$ 25
A Autêntica (Rua Alagoas nº 1172, Savassi, BH/MG)
Info: (31) 3654-9251 / contato@aautentica.com.br
A turnê de divulgação do segundo disco do Dibigode começou com 3 shows nos Estados Unidos e depois passa por várias capitais brasileiras, além de circular pelo interior de MG. Acompanhe o evento no Facebook pra ficar por dentro dos detalhes de todas as datas.
Nos dias 27 e 28 de fevereiro de 2015 fizemos, com o selo belga-mineiro La Femme Qui Roule, a primeira edição do festival de mesmo nome. Foram duas noites com ingressos esgotados no Galpão Cine Horto, que pela primeira vez recebeu um evento musical.
Abaixo, parte do que saiu na imprensa sobre o festival.
Fizemos a assessoria de imprensa e o evento de lançamento do livro Poesia Colírica, do poeta e músico Enzo Banzo (vocalista do Porcas Borboletas).
“A trilha sonora é composta por 6 atos e é estruturada como se fosse um thriller. Funk, música carnática, carnavalesca, rock’n roll: a entrada de cada um desses padrões rítmicos é sistematizada como se refletissem diferentes momentos, de diferentes personagens, em uma única peça.”
Leia a matéria completa no Na Mira do Groove.